Discutimos
o Mangostão, a sua história, e a crescente
investigação
sugestiva dos seus benefícios para a saúde.
Quero apresentar
mais uma consideração geral que, com certeza,
irá ajudar
a compreender porque deve considerar o
consumo do Mangostão
como suplemento na sua dieta e estilo de vida.
Ao
longo
dos séculos, cientistas e médicos têm tentado
explicar
como surge a doença. Nenhuma das teorias
apresentadas
é capaz de mostrar uma explicação adequada para a
génese
da doença, mas todas contribuem com informação
importante.
Neste
website, irei analisar as duas teorias mais
aplicáveis
ao uso do Mangostão.
Na
segunda
metade do séc. XIX, quando Lister e outros
investigadores
descobriram que organismos invisíveis poderiam
ser a fonte
de infecções, doenças e até morte, nasceu a
teoria do
germe da doença (também conhecida como teoria
patogénica
da medicina).
Durante
mais de oitenta anos, esta teoria formou a
sustentação
da medicina alopática moderna. Como resultado,
medidas
de higiene básicas foram instituídas pelos
indivíduos
e pelos governos. Esforços de investigação
frenéticos
mas com sucesso produziram muitos antibióticos
sintéticos
e os índices de certas doenças e morte causada
por certas
doenças caíram drasticamente.
O
sucesso
que se seguiu à aplicação dos princípios básicos
da "teoria
do germe" eclipsou outras teorias para a doença.
Por
exemplo,
durante este período, a prática da homeopatia,
anteriormente
muito comum entre os médicos americanos,
virtualmente
desapareceu. A esperança na capacidade do
triunfo da ciência
sobre a natureza, levou à perigosa ilusão de
que, após
o impacto da descoberta científica, a humanidade
poderia
eventualmente eliminar todas as doenças.
Devido
à evolução dos super micróbios e ao
crescimento
das taxas de cancro, é actualmente
tristemente
evidente que teoria do germe, contudo notável
graças aos
avanços que permitiu, é inadequada. Como é
vulgarmente
o caso quando surgem novos paradigmas, estes
empurram
outras considerações teóricas para o
esquecimento e impedem
o progresso balanceado..
Uma
vez
as constatações da teoria em voga se tornam
obvias, as
iniciativas que haviam sido postas de lado
voltam a surgir.
Este ressurgimento é o que está actualmente a
acontecer
com a deficiente teoria da doença.
No
início do séc. XX, alguns investigadores notaram
que certos
nutrientes eram essenciais a uma boa saúde.
Quando
ausentes numa dieta ou presentes em quantidades
inadequadas,
estas deficiências nutricionais podem originar
doenças
bem conhecidas. O mais recente exemplo das
deficiências
de validade desta teoria são os estudos
retrospectivos
do escorbuto. A descoberta de que o consumo de
citrinos
(geralmente laranjas ou limão) previne a doença
foi o
primeiro sucesso de prevenção terapêutica
através de intervenção
nutricional.
Muito
mais
tarde, o nutriente em falta foi identificado
como sendo
ácido ascórbico (em que ascórbico significa
literalmente
"anti-escorbuto") e foi posteriormente
denominado pelos
investigadores como vitamina C. claro que outras
deficiências
vitamínicas foram identificadas como causadoras
de doenças.
Por
exemplo,
uma deficiência de vitamina A pode levar a
"cegueira nocturna",
uma deficiência de vitamina D pode causar
osteoporose
ou raquitismo, uma deficiência de vitamina B3
pode causar
pelagra, e por aí adiante. Como mencionei
anteriormente,
estas descobertas nutricionais foram eclipsadas
pela descoberta
dos antibióticos e as lacunas da teoria da
doença "hibernaram"
durante décadas.
Parte
da
razão pela qual as deficiências da teoria da
doença foram
negligenciadas deve-se ao incómodo volume de
conhecimento
que continuou a emergir devido à incursão na
investigação
nutricional, que permaneceu ocultada.
Literalmente
dezenas de elementos e compostos foram
considerados essenciais
ao correcto funcionamento do corpo humano. Estes
elementos
estão dispersos na natureza, contendo não só
vitaminas,
factores co-essenciais no processo metabólico
normal,
mas também minerais, alguns ácidos gordos e
muitos aminoácidos.
Na ciência médica, são precisas considerações
teóricas
que sejam clinicamente práticas.
Se
descobrir
algo, precisa de o conseguir aplicar
cuidadosamente nas
intervenções terapêuticas. Pode consegui-lo sem
grandes
dificuldades com alguns antibióticos. Não o
conseguiria
fazer, contudo, com dezenas de nutrientes e
vestígios
de outros elementos. E apesar de a intervenção
nutricional
ter sido marginalizada pela medicina tradicional
e classificada
como "serviços médicos associados", os médicos
negligenciaram
a importância da nutrição, e tem-lhe sido
atribuída pouca
atenção no curriculum medico escolar.
Apenas
recentemente , à medida que foram imergindo
incorrectas
praticas medicas e a omnipresença de drogas, é
que a nutrição
teve oportunidade de emergir novamente e
fazer-se notar.
Volta a ser o centro das atenções, mas contudo,
com o
estigma de ser considerada como algo "não
medicinal",
"complementar" ou "integrativo".
Como
resultado,
escapa á competência da maioria dos praticantes
de medicina,
e como tal encontra severa resistência por parte
da classe
médica e da indústria farmacêutica.
O
lobby
farmacêutico usou a sua considerável influencia e
recursos
para classificar a intervenção nutricional como "
imprecisa",
"não cientifica" e até "perigosa".
Sem
auto-regulamentação
interna, os excessos e a desonestidade eram
crescentes.
Nesta indústria, assim como na indústria
farmacêutica
o lucro frequentemente ofusca a integridade.
Felizmente,
isto está a mudar; contudo, a mudança não é
suficientemente
rápida para satisfazer aqueles de nós que apoiam
a intervenção
nutricional, continuam entre dois mundos, com um
pé em
cada, por assim dizer.
O
Mangostão
é um super fruto, na minha opinião, pois fornece
uma super
abundância de fito nutrientes para o corpo de
apenas uma
fonte. Devido a esta versatilidade encontra
resistência
tanto de dentro como de fora da indústria dos
produtos
naturais.
Os
concorrentes
da indústria dos produtos naturais não conseguem
competir
com o Mangostão através da promoção de outros
suplementos.
Esses produtos são unidimensionais. Como tal, os
concorrentes
ou vendem misturas irracionais contendo
elementos dispares
que a natureza nunca iria colocar numa mesma
planta; ou
fornecem múltiplos suplementos separadamente o
que se
torna excessivamente caro e confuso para o
consumidor.
Da
parte
dos médicos, treinados para acreditar que um
medicamento
apenas pode fazer uma só acção no corpo, existe
incredulidade
em como um simples fruto pode fornecer 50
compostos
diferentes para o corpo utilizar.
Adicionalmente,
convictos de que a "ciência das drogas" é a
única ciência
relevante, recusam-se a examinar os volumosos
dados pré
clínicos que suportam a utilidade do Mangostão
enquanto
suplemento.
Embora
com resistência por parte de diversas fontes,
não existe
falta de indivíduos prontos a denegrir o sucesso
do Mangostão
e classifica-lo como fraudulento. As coisas
nunca foram
diferentes. Em toda a história da humanidade,
tudo o que
é novo no sistema encontra resistência por parte
dos interesses
estabelecidos.
Esta oposição
tem sido geralmente ultrapassada graças a um
pequeno sucesso
atrás de outro até que o acumular de
experiencias por
parte da população em geral força os opositores a
assumir
a derrota.
O
Mangostão
faz a sua entrada no estádio dos produtos
naturais sob
o estandarte da "deficiente teoria da doença":
oferece
uma panóplia de fito-nutrientes para o corpo
usar. Não
afirma curar ou até prevenir doenças
específicas. A sua
única promessa e desafio é "Porque não tentar e
ver o
que acontece? Talvez até goste". O único
laboratório que
detém as referências individuais de cada um de
nós é o
próprio corpo.
Ninguém
sabe ou pode prever com eficácia o que o o corpo
fará
com os nutrientes facultados. Uma experiência
terapêutica,
um simples teste com o Mangostão, é a única
forma de ver
o que o seu corpo fará com este super fruto. As
histórias
de sucesso acumulam-se, a ciência por detrás do
fruto
multiplica-se, a resistência irá diminuir.
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